sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Fluxus e Nam June Paik

O movimento Fluxus é tão indefinível e inexplicável como o dadaísmo. É um movimento complexo, integrador, no qual a performance, o vídeo, a música, ou quaisquer outras formas de expressão artística se podem incluir.
Fluxus nasceu em 1962, em torno da figura de George Maciunas e espalhou-se rapidamente pela Europa, Japão e Estados Unidos, devido à sua oposição a qualquer forma de organização fechada. Nam June Paik (considerado o pai da arte vídeo), Joseph Beuys, Wolf Vostel ou John Cage são alguns dos autores essenciais (e controversos) associados ao movimento.



Hiperligações:
FLUXUS.ORG [site oficial do movimento] http://www.fluxus.org/
UBUWEB [37 filmes criados por autores integrados no movimento fluxus] http://www.ubu.com/film/fluxfilm.html
THE FLUXUS BLOG [apresenta inúmeras hiperligações e novidades sobre Fluxus]
 

Referências:
“Panorama da Arte Tecnológica”. Santaella, Lúcia (2003). Culturas e artes do pós-humano. Da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo, Paulus Editora.

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